Olga de Mello

Carioca por nascimento, insistência e militância, prefere ler a escrever. Pensou em ser bibliotecária ou dona de sebo, atividades proibidas para uma alérgica obrigada a manter distância de livros embolorados. Viver da escrita jornalística foi a saída para quem acredita que cultura é, como mate gelado, gênero de primeira necessidade.

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