Relatos históricos apontam que o chope foi criado no Egito antigo – era uma forma de pagar trabalhadores e acreditava-se que a bebida tinha poderes de rejuvenescimento. No entanto, bem que poderia ter sido inventado no Brasil, no Rio de Janeiro.
Há mesmo quem diga que chope é coisa nossa, de brasileiro, mais ainda, de carioca. E é mesmo. Carioca é capaz de resolver tudo em um, ou vários, chopes.
Está com um problema? Vamos tomar um chope para desenrolar isso. Pronto. Caô resolvido. Afoga todos os males. Afaga todos os bens.
Está feliz? Vamos tomar um chope para celebrar isso. Aí é ainda mais fácil. Desce suave, gelado, numa relax, numa tranquila, numa boa.
Não tem hora para o chope. Cai bem do início ao fim do dia. Antes do almoço, pra ficar pensando melhor, como dizia o pernambucano Chico Science, ou à noite, até para perder o juízo, se quiser.
De fato, o chope rejuvenesce. E faz sentido gastar parte do pagamento com ele. Pelo menos para esse que vos escreve. E cura doenças, também. Já resolvi gripes, dores de garganta, lesões físicas pós-futebol, corações partidos, entre outros problemas com doses cavalares do amarelado remédio.
Também não há local para tomar um chope. Qualquer lugar é lugar. Mas o melhor lugar é aqui no Rio de Janeiro, Brasil – onde a bebida foi reinventada.
Um brinde ao chope.