Cantora, violonista e compositora, Joana Terra, começou sua carreira em 2004, ano em que foi finalista do festival da rádio Educadora da Bahia com a música “Urbanos”. Com duas passagens pela universidade federal da Bahia nos cursos de licenciatura em música e canto popular, Joana cresceu entre o interior e a capital da Bahia, Salvador, onde teve contato com as diversas manifestações culturais do estado, influencias fundamentais para sua formação. De Barra da Estiva, Chapada Diamantina, veio a música mais caipira, já de Salvador, a música afro-baiana e o samba de roda.
De 2008 a 2013, participou do grupo Samba das Moças. Com o grupo, se apresentou em muitas cidades do interior da Bahia, e nas maiores casas de show da cidade de Salvador, como na concha acústica do Teatro Castro Alves, no Centro de convenções, no Projeto Espicha Verão, no Porto da Barra, no Pelourinho, e no carnaval pipoca, circuito Campo Grande. Em 2010, ainda com o Samba das Moças, se apresentou na semana latino-americana de cultura do Quênia, representando o Brasil, a convite da embaixada brasileira, em duas cidades: Nairobi e Mombassa.
No teatro, Joana participou dos espetáculos “A Lenda do Vale da Lua”, de Walter Seixas, “Mirandolina” direção de Hebe Alves, “Leiturinhas Musicadas” de Thais Alves e o premiado “Entre Nós – Uma comédia sobre diversidade” de João Sanches, com o último, participou do festival da cultura latina em Miami/EUA.
Em 2017, também participou do projeto Spoken Word-Cabo Verde, na cidade de Praia, Ilha de Santiago.
A cantora lançou, em maio de 2019, seu primeiro álbum solo, todo autoral, intitulado “Vermelha”, com participação de Zé Manoel e direção de Juliano Holanda. E com esse trabalho venceu o Prêmio Grão de Música, em 2020.
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